Dia Mundial da Água

Hoje, dia 22 de Março de 2011, dia Mundial da Água, comemoração que teve início na Argentina, em 1992, no Rio de la Plata, tendo sido mais tarde adoptada como uma iniciativa Global da Organização das Nações Unidas.

O objectivo deste dia é de informar, promover e criar a consciência entre os povos e nações da importância e da sensibilidade do mundial da água, incentivando-os a realizar actividades, campanhas e pesquisas que visam o desenvolvimento de tecnologias para melhor aproveitamento dos recursos aquíferos, bem como incentivar todas as pessoas a aprender a cuidar da água.

Cada ano, a ONU escolhe um tema a ser discutido no Dia Mundial da Água, nos últimos anos têm abordado os seguintes tópicos:

* 2010: Água Limpa para um Mundo Saudável

* 2008: Saneamento

* 2007: Lidando com a escassez de água.

* 2006: Água e Cultura.

* 2005: Água para a Vida.

* 2004: Água e desastres.

* 2003: Água para o futuro.

* 2002: Água para o Desenvolvimento.

* 2001: Água e saúde.

* 2000: Água para o século XXI.

* 1999: Todos vivem a jusante.

* 1998: Águas subterrâneas – o recurso invisível.

* 1997: Água no mundo: isso é suficiente?.

* 1996: Água para cidades sedentas.

* 1995: Mulheres e Água.

* 1994: Cuidar de nossos recursos hídricos é um assunto de todos.

1º. Encontro “A Cidade e a Saúde Pública”

No dia 1 de Abril próximo irá realizar-se o 1.º Encontro "A Cidade e a Saúde Pública", com organização da ARSLVT, IP, da Câmara Municipal de Lisboa e da Santa Casa da Misericórdia. A inscrição é gratuita e programa aborda os sem-abrigo e a questão da imigração.

Apresentação

No dealbar do século XXI, uma abordagem genuinamente contemporânea à saúde pública depende da avaliação e da análise de diferentes vectores que conjuntamente concorrem para uma melhoria da intervenção clínica e social em zonas urbanas de elevada complexidade sociológica. Consciente deste pano de fundo que lhe subjaz, o 1º Encontro – A Cidade e a Saúde Pública, no âmbito da saúde pública na cidade de Lisboa, procurará oferecer aos profissionais da área uma oportunidade de intercâmbio que permita dar a conhecer o contributo de várias entidades no seio desta problemática. O enfoque incidirá sobre os sem-abrigo e sobre os grupos de imigrantes e contará com a intervenção de equipas de rua e de um conjunto lato de instituições que, a partir da sua vasta experiência de campo, procurarão partilhar os seus dados e observações de modo a que o trabalho de cada uma possa, na sua prática, ser enriquecido por uma visão global que em si integre os resultados das práticas particulares dos diferentes organismos.

Objectivo Geral

Identificação da situação actual de intervenção, identificação de parcerias e de boas práticas, de forma a promover uma intervenção cada vez mais articulada na temática dos sem-abrigo e na temática da Imigração.

Público-alvo

Profissionais da área da Saúde e da área Social, nomeadamente: médicos, enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, entre outros.

Inscrições

Poderá inscrever-se por e-mail, através do endereço disasc@cm-lisboa.pt, devendo colocar os seguintes dados: nome, entidade, contacto telefónico e e-mail de contacto.

REVIVE detectou 20 espécies de mosquitos

O programa REVIVE - Rede de Vigilância de Vectores, com o objectivo de etectar se existem mosquitos infectados que possam transmitir ao homem doenças, como a malária ou o dengue, identificou, em três anos, quase 78 mil mosquitos em 44 concelhos, mas não foram encontradas espécies invasoras ou vírus que provoquem doenças ao homem.

Os picada dos mosquitos existentes em Portugal não provocam mais que uma comichão, apesar de serem incómodos. No entanto, é importante o controlo de portos e aeroportos, que impeçam a entrada de vectores ou doenças.

"Em Portugal continental não existe o vector do dengue, o mosquito foi identificado há alguns anos na ilha da Madeira, mas neste momento não há mosquitos infectados".segundo a responsável pela coordenação do programa REVIVE - Maria João Alves.

A mesma acrescenta ainda que "Estamos a fazer vigilância e qualquer alteração no número de espécies, por exemplo detectar espécies invasoras ou mosquitos infectados, pode levar a atitudes de tomada de controlo e de prevenção."

Nos três anos de existência do REVIVE foram identificados "67.431 mosquitos adultos e 10.279 mosquitos imaturos em 44 concelhos de Portugal. Foram identificadas 20 espécies de mosquitos, não foram identificadas espécies invasoras."

in www.gripenet.pt